A rúcula é originária da região do Mediterrâneo, mas muito popular no Brasil, principalmente nas regiões de forte colonização italiana. Rica em vitaminas A e C, é ótima para turbinar o sistema imunológico e reduzir riscos de infecções. Além disso, é antioxidante e atua contra doenças cardiovasculares e envelhecimento precoce das células. Muito apreciada pelo sabor amargo e picante, a rúcula perfuma o ambiente com seu aroma e cria um clima especial nas refeições!

Rúcula Silvestre:
Tem sabor amargo forte e um aspecto mais rústico. Por essa razão, combina com pratos de peixes fortes salpicada com um saboroso azeite de oliva.
Rúcula Gigante Folha Larga:
Esta é menos amarga e com folhas mais largas, porém menores, quando for cultivada como baby leaf. Por ser mais suave e macia, é ideal para saladas elaboradas. Experimente acrescentar figo fresco e presunto de Parma, temperando somente com redução de vinagre balsâmico.
Rúcula Antonella:
Com sabor levemente picante, a rúcula do tipo Antonella harmoniza bem com pizzas e recheios de tortas cozidas no forno. Não deixe de fora seus tradicionais acompanhantes: o tomate seco e a ricota.
Fonte: Revista Viva Saúde.
Se colhida em torno de 20 cm de altura, a rúcula é, simplesmente, deliciosa. Infelizmente, o consumidor brasileiro escolhe hortaliça pelo volume. Dá preferência a plantas volumosas, com folhas enormes. Ocorre que, quando atinge tal estágio, a hortaliça está botando pendão para sementes. Tem folhas duras e amargas.
De vez em quando encontro alguém que diz não gostar de rúcula. Minha resposta é sempre a mesma: – É porque você nunca comeu rúcula; comeu massaroca de mato velho. Aí o cidadão vai ao nosso restaurante, come uma salada de rúcula hidropônica (só folhas novas) e fica maravilhado.
A propósito: Nosso restaurante fica no sítio, no KM 263 da Via Dutra, sentido RJ.
Muito bom! Adorei as informações